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terça-feira, 19 de julho de 2016

Pão Integral com Batata na MPF… É O Prato Do Dia!

Uma receita muito prática, muito barata e muito rápida!
Faz um pão lindo, grande, cheiroso e excelente para fatiar, mesmo fatias finas para sanduíches!
A farinha integral acrescenta fibras à receita, além de vitaminas e sais minerais -  as quais se perdem com o polimento do grão. Isso aumenta a saciedade e favorece o funcionamento do sistema digestivo.
Outra coisa boa é que você pode usar *flocos de batata no lugar da batata cozida o que adianta a receita e aumenta a leveza do pão. Fica mesmo do balacobaco! Garantido!


Pão integral de batata e cobertura de mix de sementes

E vamos ao Prato do Dia!
Ingredientes
1 copo americano de purê batata (240ml - cozinhar na água e fazer um purê)*
1⁄2 copo  americano de água (120ml - pode-se utilizar a água do cozimento das batatas)*
* Para flocos de batata use  3/4 copo americano de flocos de batata + 3/4 copo americano de água
2 colheres de creme de leite ou margarina
1 colher de chá de sal
2 colheres de sopa de açúcar
2 copos americanos de farinha de trigo 
1 copo americano de farinha de trigo integral
2 colheres de sopa de fermento biológico seco instantâneo
2 colheres de sopa de mix de sementes 
2 colheres de sopa de maionese

Modo de fazer
Coloque na cuba da máquina a água e a margarina, o purê de batata, o sal e o açúcar. Junte as farinhas e o fermento e escolha a função Pão Integral e peso de 600gr.
Observe se mais água se faz necessário.
*Eu uso a função Massa Levedada pois asso no forno a gás comum.
*Essa quantidade me rendeu um pão grande e um pequeno.
Quando estiver crescido, pincele a massa com maionese e polvilhe o mix de sementes.
*Caso asse no forno a gás, retire a massa da cuba, abaixe, molde e enforme. Pincele a massa com maionese e polvilhe o mix de sementes. Deixe crescer novamente e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC.

*Tudo na receita que se troca por flocos de batata e sua adaptação.

2 pães integrais com batata

 











   

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Salsichão Caseiro… É O Prato do Dia!

Uma receita super gostosa, para fazer com sobras ou pequenas quantidades de cada coisa. Serve para lanche das crianças, um jantar mais leve, um aperitivo junto com a cerveja… é muito versátil e todos  os ingredientes podem ser mudados a gosto!

Salsichão caseiro de frango
Algumas fatias de frios, meio peito de frango e complementos a gosto fazem uma comidinha que vai fazer a diferença!
 
Vamos ao Prato do Dia?
Salsichão Caseiro
Ingredientes
250 g de carne de frango crua e sem osso cortado em pedaços médios
100 g de bacon cortado em pedaços bem pequenos (ou presunto, salsicha, etc)
150 g de peito de peru defumado picadinho (ou mortadela, lombo, presunto, etc)
cebola, alho e bastante cheiro verde picadinhos 
sal, pimenta-do-reino e sálvia picada a gosto
azeite


Modo de preparo 
Coloque no processador (ou pique bem pequeno) a carne de frango sem osso, o bacon e o peito de peru. Junte o sal, pimenta-do-reino e sálvia picada a gosto e demais ingredientes e bata até formar uma pasta.
Transfira a pasta para um filme plástico, formando um rolinho, enrole e feche bem as pontas do filme e leve ao micro-ondas em potência alta por 5 minutos. Retire do micro-ondas e deixe esfriar. Retire o filme plástico, corte o salsichão em fatias e sirva em seguida.
Caso não queira fazer no micro-ondas, depois de enrolar no filme plástico, enrole de novo em um guardanapo de pano e feche as pontas dos dois lados com um barbante. Cozinhe em panela grande com água que baste para cobrir o rolinho por uns 15 minutos, ou até que esteja durinho. Retire, espere esfriar e corte.
Pronto para ir ao micro-ondas

Personalize sua receita acrescentando a gosto: pimentas picadas, cenoura picadinha, pimentão vermelho, picles, 100 g de queijo minas padrão ou outro a gosto, cortado em cubos pequenos ou qualquer outra coisa que imaginar.

 
Sirva com pão, salada verde ou de batatas ou ainda com purê. Ou faça sanduíches com pão macio e bastante salada.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Quando vier a primavera - Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)

A Primavera em Portugal é de tirar longos suspiros



Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.

Alberto Caeiro, in "Poemas Inconjuntos"
Heterónimo de Fernando

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Liberdade é a única resposta!

"Gado humano não pode usar armas. Se a sua vida ou a vida da sua família estiver em perigo mortal, você deve discar 190 – “para que a polícia possa chegar algum tempo depois, identificar o seu corpo e preencher formulários em três vias”.
Há escolhas que não admitem retorno. A escolha pela liberdade é uma delas. Quem escolhe a liberdade não se conforma em ser gado humano.
Thomas Sowell usa essa expressão para descrever as massas que esperam ser “alimentadas pelo Governo, e arrebanhadas e cuidadas pelos intelectuais”. Para essas massas nada depende de esforço. Autoestima é distribuída nas escolas como uma dádiva dos professores. Adultos têm suas necessidades providas pela generosidade do Estado. As pessoas têm que ser misturadas e combinadas de acordo com etnia, sexo ou qualquer outro critério que a intelectualidade deseje impor. São muitas as soluções perfeitas para problemas que não temos.
Somos todos crianças dependentes, incapazes de tomar as decisões mais simples sem a mão generosa do Estado e a orientação iluminada dos intelectuais e políticos. As coisas que nos ajudam a ser independentes e autossuficientes – sejam automóveis, armas, o livre mercado ou vouchers – provocam a hostilidade instantânea desses seres iluminados.
Gado humano não pode usar armas. Se a sua vida ou a vida da sua família estiver em perigo mortal, você deve discar 190 – “para que a polícia possa chegar algum tempo depois, identificar o seu corpo e preencher formulários em três vias”.
Você não sabe o que é bom para você. O Estado e os intelectuais sabem. Você tem que comer menos sal (no Espírito Santo uma lei proíbe saleiros na mesa), usar uma tomada diferente, acreditar que o criminoso é vítima da sociedade, assistir filmes nacionais, usar uma internet limitada, odiar meritocracia e acreditar que o principal problema do Brasil é a “desigualdade”.
A única coisa que os intelectuais não sabem é que esse tempo acabou. Descobrimos que vivemos em um mundo imperfeito, que não foi criado por nós, com problemas e restrições das quais não podemos escapar. Qualquer escolha significa ganhos e perdas.
Não existe almoço grátis. O direito de uns não pode ser a servidão de outros.
No mundo real não há soluções mágicas, há apenas escolhas.
E nossa escolha, aqui e agora, é a Liberdade.
Roberto Motta

terça-feira, 5 de julho de 2016

Risoto de Ervilhas e frango assado… É o Prato do Dia!

Pra usar aquela sobra de frango assado, uma coxa, um pedacinho de peito, e fazer um almoço gostoso pra 4 pessoas, bem servido! Duvida?
Mas não duvide!
Você não precisa nem de arroz italiano! O agulhinha mesmo faz um risoto muito gostoso e encorpado!  Veja a foto, é com arroz agulhinha comum e tem bastante amido!

Risoto italiano com arroz agulhinha
Vamos ao Prato do Dia?

Você vai precisar de:
Ingredientes
sobras de frango assado, frito ou cozido
1 xícara de ervilhas frescas ou congeladas
2 xícaras bem cheias de arroz comum
1 xícara de requeijão culinário (sem gordura vegetal hidrogenada e amido)
fatias de queijo mussarela ou prato
queijo ralado tipo parmesão
2 colheres de manteiga ou margarina
azeite a gosto
2 litros de caldo (sabor a gosto)
1 cebola roxa pequena
3 dentes de alho
alguns ramos de salsinha

Modo de fazer
Faça o caldo e deixe em fogo bem baixo. Moa a cebola, o alho e a salsinha. Derreta uma colher de manteiga ou margarina, um bom fio de azeite, e frite o tempero só até amaciar. Junte o arroz e frite de leve, acrescente o frango em pedaços. Vá colocando 1 concha de caldo por vez, mexendo o arroz constantemente e apertando os pedaços de frango para desfiar. Deixe em fogo médio. Quando estiver na metade do caldo acrescente as ervilhas. Vá mexendo até incorporar o caldo e ponha mais uma concha. Experimente de vez em quando para provar o ponto do arroz. Você pode deixar meio durinho (al dente) como os italianos gostam, ou cozinhar até amaciar bem, como a gente gosta do arroz no Brasil.
Estando na consistência de seu gosto, junte a manteiga, o requeijão e as fatias de queijo e misture bem.
Sirva imediatamente, bem quente e disponibilize queijo ralado e azeite na mesa!
Obs.: Talvez você não precise dos 2 litros de caldo. Use o suficiente para atingir a consistência desejada.

Risoto de ervilha e frango assado (aqui já frio e menos caldoso)


Buon appetito!

domingo, 19 de junho de 2016

Uma poesia… Parem os relógios…Funeral Blues… É o Prato do Dia

W.H. Auden: Parem todos os relógios...

Funeral Blues

Parem todos os relógios, desliguem o telefone,
Evitem o latido do cachorro com seu osso suculento,
Silenciem os pianos e com tambores lentos
Tragam o caixão, deixem que o luto chore.

Deixem que os aviões voem em círculos altos
Riscando no céu a mensagem Ele Está Morto,
Ponham gravatas beges no pescoço dos pombos brancos do chão,
Deixem que os guardas de trânsito usem luvas pretas de algodão.

Ele era meu Norte, meu Sul, meu Leste e Oeste,
Minha semana útil e meu domingo inerte,
Meu meio-dia, minha meia-noite, minha canção, meu papo,
Achei que o amor fosse para sempre: Eu estava errado.

As estrelas não são necessárias: retirem cada uma delas;
Empacotem a lua e façam o sol desmanchar;
Esvaziem o oceano e varram as florestas;
Pois nada no momento pode algum bem causar.